O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, parece não ter entendido que o tempo do coronelismo, da imposição e do manda quem pode, obedece quem tem juízo, acabou. Sua tentativa desesperada de desqualificar deputados que agora apoiam o governador Jerônimo Rodrigues não é apenas um sinal de fraqueza, mas uma verdadeira declaração de falência política.
A Bahia de hoje não aceita mais político que acredita ser dono do estado. O discurso de Neto, tentando impedir que parlamentares ajudem o governo em projetos para o desenvolvimento da Bahia, mostra o quanto ele está preso a uma lógica ultrapassada, onde o interesse pessoal se sobrepõe ao coletivo.
O governador respondeu à altura: a Bahia está aberta para quem quiser somar, trabalhar e construir um estado melhor. Quem quer trabalhar pelo povo, tem espaço. Quem quer fazer politicagem rasteira, está ficando para trás.
O desespero de ACM Neto é fruto direto de seu próprio modelo de fazer política: arrogante, fechado, centralizador e baseado na crença de que o sobrenome basta. Mas os tempos mudaram. A Bahia quer mais diálogo, mais trabalho e menos discurso vazio.
O estado vive um momento de transformação. Enquanto Jerônimo governa com investimentos em educação, ciência, tecnologia, geração de empregos e inclusão social, Neto segue parado no tempo, colecionando derrotas, fugindo de escândalos e perdendo aliados um a um.