Salvador parece viver sob uma dinastia moderna, onde os mesmos nomes continuam a comandar a cidade com mão de ferro. ACM Neto e Bruno Reis mantêm um ciclo fechado de poder, afastando novas vozes e garantindo que o comando permaneça em suas mãos.
A alternância de cargos entre aliados políticos reforça a sensação de que Salvador está presa em um loop de estagnação política. A renovação, tão prometida em campanhas eleitorais, nunca se concretiza.
A população começa a exigir mudanças reais, rompendo com a tradição de uma política que serve mais aos interesses pessoais dos governantes do que às necessidades dos cidadãos.